Resenha: O Diário de Anne Frank
Título: O Diário de Anne Frank
Autor: Anne Frank
Número de Páginas: 416
Editora: Record
Anne Frank é uma menina judia que, durante a Segunda Guerra Mundial, teve que se esconder para se escapar dos nazis. Juntamente com mais sete outras pessoas, ela esconde-se no Anexo Secreto, localizado no canal Prinsengracht, nº 263, em Amsterdã. Depois de pouco mais de 2 anos escondidos, eles são descobertos e enviados para campos de concentração. O pai de Anne, Otto Frank, é o único das oito pessoas que sobrevive. Depois da sua morte, Anne torna-se famosa no mundo inteiro por causa do diário que escreveu quando ainda estava escondida.
O livro conta a história de Anne, uma menina judia e alemã, que ganha seu diário aos seus treze anos e a partir dali começa a contar tudo sobre sua vida. No início, Anne fala sobre a escola, amigos, uma menina normal.
(Anne e suas amigas, ela é a última)
Até que a Alemanha é tomada pelos nazistas, e Anne e sua família se mudam para um esconderijo, o Anexo Secreto, que dividem com a família Van Daan e Albert Dussel, onde permanece por dois anos. Claro, a vida se torna mais difícil entre famílias misturadas, e o livro se torna até mesmo engraçado pelas desavenças. Durante esse período de dois anos, Anne conta ao seu diário, que ela dá o nome de Kitty, seus dias no Anexo. Anne conta como se sente sozinha, e confusa, mal por não poder ajudar outros judeus. Tem dias em que ela esta brava, esta se sentido isolada, e dias em que só quer chorar.
(Anne e suas amigas, ela é a última)
Até que a Alemanha é tomada pelos nazistas, e Anne e sua família se mudam para um esconderijo, o Anexo Secreto, que dividem com a família Van Daan e Albert Dussel, onde permanece por dois anos. Claro, a vida se torna mais difícil entre famílias misturadas, e o livro se torna até mesmo engraçado pelas desavenças. Durante esse período de dois anos, Anne conta ao seu diário, que ela dá o nome de Kitty, seus dias no Anexo. Anne conta como se sente sozinha, e confusa, mal por não poder ajudar outros judeus. Tem dias em que ela esta brava, esta se sentido isolada, e dias em que só quer chorar.
Esse livro, depois que li, me fez mudar meu jeito de pensar, o meu jeito de ver as coisas.
Eu achei o livro muito bom, ela contava também as notícias da guerra e tudo que estava acontecendo.
Eu amei também a capa do livro, existe inúmeras, mas eu amei essa que é como era mesmo o diário dela.
Recomendo este livro pra quem acha interessante histórias que realmente aconteceram, quem tem curiosidade pelo assunto.
E esses dias descobri que tem o livro ilustrado, e quero ler, parece muito legal.
É isso, espero que tenham gostado.
(Johannes Kleiman ao lado da estante, depois da guerra)
Eu achei o livro muito bom, ela contava também as notícias da guerra e tudo que estava acontecendo.
Eu amei também a capa do livro, existe inúmeras, mas eu amei essa que é como era mesmo o diário dela.
Recomendo este livro pra quem acha interessante histórias que realmente aconteceram, quem tem curiosidade pelo assunto.
E esses dias descobri que tem o livro ilustrado, e quero ler, parece muito legal.
É isso, espero que tenham gostado.
